Se eu tivesse que escolher uma causa pela qual lutar, eu escolheria o combate à poluição sonora e os volumes excessivamente altos. Lutaria apaixonadamente pela saúde auditiva coletiva, enfrentando os poderosos interesses do barulhento status quo. Minha organização poderia se chamar Quietpeace e, nem precisa falar, nas manifestações seriam proibidos cornetas e megafones.
Aliás, uma das primeiras campanhas poderia ser contra a fabricação e a venda de cornetas, apitos e sirenes em geral.
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